CÔA - Corredor das Artes

O Festival Côa – Corredor das Artes celebra a herança cultural do Vale do Côa, que existe desde a pré-história, quando as pessoas começaram a gravar em rocha pela primeira vez as criaturas que viviam nesta região. Essas gravuras, de auroques, cavalos e outros animais selvagens ilustram a admiração humana pela natureza. O Grande Vale do Côa é um corredor de vida selvagem, que desde então até hoje mantém o seu apelo como um sítio rico em biodiversidade e paisagens diversas. O Vale do Côa é um corredor que se estende através dos tempos, em que muitas eras se cruzam, onde geração após geração partilha a sua expressão artística para a posterioridade. As gravuras são hoje a expressão desses sentimentos, fluxos, movimentos, num ambiente de constante mudança.

Este festival, que terá a sua primeira edição no verão de 2023, procura criar pontes entre artistas e comunidades neste ambiente natural, para assim cocriarem obras de arte que integração a própria paisagem. Usando materiais naturais , respeitando o seu decaimento natural, serão integradas naturalmente no processo de evolução da paisagem. Um evento em formato móvel, que vai percorrer o Vale do Côa ao longo de vários fins-de-semana consecutivos, com programação artística e científica que o irá acompanhar ao longo de toda a duração do festival. Um verdadeiro museu de arte contemporânea ao ar livre e ao longo do Grande Vale do Côa, para ser visitado em ritmo lento e respeitoso com os ritmos da natureza, adaptado também à era digital para lhe transmitir uma experiência imersiva e selvagem, mas adaptada a esta nova realidade, com as portas abertas para o mundo.

O festival vai ter vários workshops e outras atividades lúdicas ao longo das semanas em que o mesmo decorre, assim como nos fins-de-semanas em que o evento acontece. Aos fins-de-semana existirá um recinto na sede de concelho onde o festival estiver a passar, com mostra de produtos regionais e locais, música, teatro e outras artes performativas.

O Festival Côa – Corredor das Artes celebra a herança cultural do Vale do Côa, que existe desde a pré-história, quando as pessoas começaram a gravar em rocha pela primeira vez as criaturas que viviam nesta região. Essas gravuras, de auroques, cavalos e outros animais selvagens ilustram a admiração humana pela natureza. O Grande Vale do Côa é um corredor de vida selvagem, que desde então até hoje mantém o seu apelo como um sítio rico em biodiversidade e paisagens diversas. O Vale do Côa é um corredor que se estende através dos tempos, em que muitas eras se cruzam, onde geração após geração partilha a sua expressão artística para a posterioridade. As gravuras são hoje a expressão desses sentimentos, fluxos, movimentos, num ambiente de constante mudança.

Este festival, que terá a sua primeira edição no verão de 2023, procura criar pontes entre artistas e comunidades neste ambiente natural, para assim cocriarem obras de arte que integração a própria paisagem. Usando materiais naturais , respeitando o seu decaimento natural, serão integradas naturalmente no processo de evolução da paisagem. Um evento em formato móvel, que vai percorrer o Vale do Côa ao longo de vários fins-de-semana consecutivos, com programação artística e científica que o irá acompanhar ao longo de toda a duração do festival. Um verdadeiro museu de arte contemporânea ao ar livre e ao longo do Grande Vale do Côa, para ser visitado em ritmo lento e respeitoso com os ritmos da natureza, adaptado também à era digital para lhe transmitir uma experiência imersiva e selvagem, mas adaptada a esta nova realidade, com as portas abertas para o mundo.

O festival vai ter vários workshops e outras atividades lúdicas ao longo das semanas em que o mesmo decorre, assim como nos fins-de-semanas em que o evento acontece. Aos fins-de-semana existirá um recinto na sede de concelho onde o festival estiver a passar, com mostra de produtos regionais e locais, música, teatro e outras artes performativas.

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